domingo, 20 de fevereiro de 2011

stand by...

É amanhã!
É já amanhã!
Bem, devia estar eufórica não é? mas não.
se dia 22 é já amanhã muito mais depressa chega o domingo, o 27!
Não quero que chegue... é um ano! Um ano? sabes o que é? Não? nem eu. Mas por favor mantém-te longe... por favor! Por isso peço ao 22 e ao 27 para ficarem em stand by...

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

renasci.

Acho que renasci. Sinto-me viva. Sinto-me mais eu.
Renasci, nem acredito! Renasci. A única forma de esquecer um vicio é encontrar outro certo? Ou então não. Eu nem sei se te considero um vicio. Fazes-me bem, muito bem. Dás-me luz, paz e tranquilidade e é isso de que preciso. Vou guardar este sentimento para mim, não quero que se gaste. N@

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Só hoje.

Tipo, sei lá. Também achas que o dia devia ter 48h em vês de 24h? Pelo menos sempre podia olhar para ti mais tempo. E demorava mais tempo a ser de noite... sabes daqui a pouco vou dormir, e ultimamente não tenho conseguido dormir uma noite inteira, porque é a meio da noite que o buraco se abre, tento morder a almofada e abafar os gritos mas só me aparece a tua imagem, a ires embora, implacávelmente, a largares tudo e partires. E juro-te que não consigo abafar o buraco que tenho em mim. Que me corroí. E sei que se fechar os olhos tu vais lá estar outra vez. Evito dormir, afundo-me nas inequações e tento encontrar o x da minha icógnita. Só me foco no x.O y não é tão visivel. Parecemos uma proporcionalidade inversa, quado uma aumenta a outra diminui. Tu atingiste a tua hegemonia e eu... resumo-me ao declinio. Estou esgotada e precido urgentemente de dormir...! Por favor hoje tira férias de mim, não corras nas minhas veias, stop... só hoje! quero dormir a sério... 27, só hoje.

domingo, 30 de janeiro de 2011

:'

Ontem não te vi, e o dia não correu da mesma maneira. É claro que tenho a tua imagem nitidamente na minha cabeça, mas sei lá, quando te vejo é sempre diferente. Sempre pensei que ninguém me ia preencher a todos os níveis, mas enganei-me. Tu preenches, preenchias, quero eu dizer. Oh, desculpa lá se o meu Pretérito Perfeito não é de todo perfeito. Guio-me mais pelo Futuro. Sei que não és um presente, a nenhum nível, de nenhuma forma. Mas podias ser um futuro. Numa outra vida. Espero eu. Não acreditava na reencarnação até te conhecer, a sensação de deja vu, tanta perfeição não pode ter sido alcançada numa só vida, digo eu. Nunca me ensinas-te a viver sem ti, mas vai fazer um ano que tento viver dessa forma e para te ser sincera, é bastante complicado. Há vezes em que dou por mim a suar dos olhos, e não percebo o porquê, normalmente é quando ouço certo tipo de músicas, quando leio certo tipo de coisas, quando tenho certos sonhos e acordo ofegante á espera de um sinal teu. Comprei um "tapa olhos" para usar todas as noites, para não ter que olhar para a almofada que coloco ao lado da minha todos os dias na esperança de que esta não permaneça fria eternamente. Anseia por ti. Tal como eu, sinto-me como uma drogada que necessita desesperadamente da sua dosagem de droga diária... eu tinha a minha à um ano atrás. Acordava sempre com uma mensagem de bom dia tua, adormecia com as tua voz... tornaste-me dependente de ti por tudo aquilo que me davas. Só me apetece gritar aos 4 ventos que é por ti que anseio. Juro que nada me dá mais alento. Tenho arranjado formas de suportar a dor interior, quando me conheces-te tinha 2 furos, os de nascença. Hoje tenho 7. Podes achar ridículo, mas não imaginas o quão gratificante é 5 minutos sem dor, 5 minutos sem te sentir em mim. Uma dor bloqueia a outra aí tens a resposta. É como o abraço, faz diminuir o fluxo sanguíneo e dessa forma esqueces a raiva que tens dentro de ti.. Torna-se gratificante após tanto tempo. Pára de me correr nas veias, a sério. Estou a dar em louca. Nem vale a pena dizer que te amo. 27

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

11!

Como é óbvio não consegui dormir, pelo menos por enquanto. Levantei-me várias vezes e ligava e desligava o computador, estive nisto durante uns minutos. Até que desisti; Desde ontem algo mudou em mim, em relação a ti, a nós. É evidente que estou cheia de dúvidas, ainda. Não sei nada de ti e admito que é constrangedor, tenho tantas saudades tuas que quando te falo, nunca digo nada em concreto e é natural que achas que estarei a desprezar-te, ou porque deixo de te responder, ou porque não respondo as tuas próprias perguntas. É inaceitável a saudade que eu sinto e não quero sentir. Tenho a consciência que neste momento não sabes o que é melhor para ti, como não sabes o que pensar ao certo. Hoje é dia 27 sabes? Como poderias não o saber não é? Toda a gente olha para a data do telemóvel, a não ser que não saibas a quantas andas o que ultimamente me parece ser a coisa mais obvia.
11 meses. O quê? Ouvis-te bem, 11 meses. 11 tristes e eternos meses, e em breve 1 ano. Agora pensa nos erros que cometes-te á um ano atrás. Pensa a sério. Valeu a pena o colapso total? Acho que não, pelo menos no meu ponto de vista não. Tu para mim és de uma forma muito resumida: E P I F A N I A! Sim, uma Epifania. Não acredito que não saibas o que é, Epifania bem é... és tu! É como se finalmente encontra-se a última peça do quebra-cabeças e agora conseguisse ver a imagem completa. Quer dizer à 11 meses que a imagem não é muito nítida, mas dia 27 de Fevereiro de 2010, tornou-se perfeitamente visível. Gostava de te poder dizer que és parte do passado, a verdade é que sempre que tento mentalizar isso volto aqui à estaca zero. Volto a ti. Tem-se tornado impossível olhar para ti, odeio penetras. Juro, sempre que tento... TAU TAU TAU! Não dá pronto... que se deixe disso. Adoro percorrer-te cm a cm com o olhar, adoro devorar-te desta forma. És algo surreal. Nunca tive medo de nada, basta saber que consigo respirar. Mas de repente tudo mudou, percebi que sou pequena de mais (no sentido literal) e o Mundo grande de mais. Sempre me considerei incapaz ao pé de ti. Talvez porque sempre te vi como algo divino, sempre te idolatrei e provavelmente se tivéssemos uma segunda oportunidade continuaria a idolatrar-te mais, mais e mais. É o efeito que provocas em mim. Tens qualquer coisa. O meu coração já está perfeitamente suturado, não o consegues saquear mais. Mas o meu subconsciente continua a ansiar por ti, a chamar por ti com mais intensidade e nestes dias... não o consigo calar. Mas vamos pela lógica? Tu fazes-me
 sofrer, dizes-me coisas que eu não devo ouvir, tratas-me mal, andas sempre há nora, andas ai que nem vagabundo onde só queres festas e saídas há noite, e será que quero alguém assim do meu lado? Quero, se esse alguém fores tu. Há pouco tempo antes de vir aqui escrever estive a reler todos os textos que anteriormente me tenhas escrito, e perguntei-me a mim mesma o porque de me estar a magoar desta maneira, o porque de fazer estas escolhas se estou a magoar-te a ti e ainda mais a mim, de certa forma sei que me vou arrepender de tudo o que te tenho dito e feito, ou então das poucas vezes que te falo, mas não consigo. É certo que achas que estou bem, que encaro isto sem qualquer problema eu sei disso, mas não te enganes a ti desta maneira, se para ti esta a ser difícil para mim esta a ser ainda mais complicado, se não consigo sorrir, foi por todas as vezes que me fechaste os sorrisos, e não penses que de algum modo te estou a fazer isto porque tu o fizeste, mas é só porque não me posso magoar mais. Eu continuo a crer-te de todas as maneiras possíveis, continuo a pensar em ti de todas as formas imaginárias, a não dar valor a esta distância que hoje continua a não ter fim, a culpar os teus medos juntamente com os meus que se torna devastador, quando me deparo com esta saudade de tudo o que já fizemos. De todos os planos, de todas as promessas e não eu não estou a falhar á minha promessa, eu tentei mais do que tudo, cumprir cada uma, e aquelas que não foram cumpridas foi porque fui embora, e não posso nem quero algo que seja apenas meu. Desculpa.  Mas não posso nem quero continuar mais com isso, tu seguis-te com a tua vida e eu vou ter que fazer o mesmo, a bem ou a mal. Foram 3 anos e acredita que por mim era a vida toda. Amo-te. 27.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

hey, 27.

Hoje voltas-te a fazer das tuas... e juro que odeio isto. Juro.
Estavas irresistível, mais uma vez. Tens noção do que custa ficar 90 minutos completamente atenta a qualquer gesto teu? Bem, não custa literalmente, custa por dentro só. Destrói um bocadinho...só um bocadinho. Como estava a dizer, voltas-te a fazer das tuas. Voltas-te a estar irrevogavelmente perfeito, com as três tonalidades diferentes do teu cabelo a reluzir, não fizeste a barba, não podes já me esquecia! Não comento essa parte, nem vale a pena. Mas sabes? Reparei numa certa ausência. Se tu não a informasses achas que saberia que ganhas-te 3 jogos? Será? Tu lá sabes, é contigo. Estou aqui numa tentativa desesperada de me preparar mentalmente para o que vêm aí amanhã, nem quero imaginar. Não vou falar contigo, nem que os porquinhos ganhem asas. Mas só de saber que vou estar a menos de um metro de distancia de ti pelo menos 3h dá cabo de mim :' vou-te olhar nos olhos, podes ter a certeza, mas não te vou sorrir, não te vou dar tranquilidade. Vou estar segura de mim, mais do que nunca, perfeita como nunca antes viste. E tu? Vais voltar a remoer por dentro, como já fizeste antes. Só pensar não chega. Começa a tomar atitudes. 27!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vazio.

Começaram a correr as lágrimas pela sua face morena, ela não sabia por quê. Agarrou o peito numa tentativa desesperada de para a dor. Apertou bem forte. Desde o inicio do dia que se sentia vazia, franca. Não têm prioridades. Apenas a melancolia se instala, instala. A serenidade. Precisa de rock. Precisa de fogo. Precisa de vida. Precisa de sentir que pertence a algum lado. Fez as suas escolhas, acertadas ou erras fê-las. E sente-se realizada mas vazia. Precisa de algo urgentemente. Precisa de um coração novo. De um cérebro melhor. Precisa de rejuvenescer por dentro. Sente sede de liberdade. Sente sede de sangue. Precisa de  libertar o humano que há em si. Enquanto espera, vai se abrigando no Crepúsculo. Só ele lhe transmite todas as sensações de paz e sossego. O Crepúsculo. É como se fosse alérgica à luz do sol, provoca-lhe repugnância. Tenta-se debater contra este turbilhão de infinitos pensamentos. Certo ou errado? Isso não existe, são apenas pontos de vista.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Vou ser um pouco critica hoje. Não é nada pessoal, nada disso. É apenas a constatação de um facto (ou vários).
Critica em relação a quê? Ora meninas, vamos lá pensar! O que é que nos mete a cbaeça em frangalhos? O quê? Exactamente! R A P A Z E S.
Mas quem é que eles julgam que são? Opah, é que não há paciência. Vêm com a porcaria das falinhas mansas. Usam. Abusam. Voltam a usar. Fartam-se. Mandam à merda. Fazem 30 por uma linha e no final vêm com a puta das conversas de sempre. Mas vocês acham que nós temos cara se Super Bock? 2 palavras: PÓ CARALHO!
Qual é a ideia de usar a merda das calças no fundo do rabo? Aquelas camisas todas abertas até quase ao umbigo? Cabelos totalmente despenteados que parece que nem viram pente? Terços ao percoço? É que duvido muito que metades de vocês saibam o que é um terço é mais "aquele colar de várias cores com bolinhas e com um chavalo pregado na cruz" menos meus senhores muito menos.
Ficamos por aqui. Em primeiro deiam-se ao respeito para serem respeitados. MANTI FIRME

domingo, 9 de janeiro de 2011

over.

Já vi separações começarem por bem menos.
Já vi histórias de amor acabarem do nada.
Começarem do zero.
Quando decidimos viver em conjunto com alguém, decidimos de certa forma começar uma vida nova.
Pensamos que é para sempre, mas nada dura para sempre. nada.
Instala-se a estabilidade, borboletas no estomago, acordar com a pessoa, deitar com a pessoa.
Entregamo-nos.
Passam os anos começam as mudanças, já nos habituamos tanto ao outro que é como se vivessemos de novo sozinhos, como se fossemos um só.
Um dia, o um só, separa-se e fica uma metade triste e outra metade que destruiu tudo.
A metade que deu cabo de tudo julga-se dona da razão e que a sua palavra é mandamento. Não é assim. Não se tolera isso. Depois vem a outra metade triste, que mente para não por a metade que destruiu tudo ainda mais em brasa, que faz tudo para a ver feliz, mas essa metade não percebe não percebe nada.
E no fim.... PUF! acabou.
Divorcio minha gente é a isso que me refiro.
Não é justo, nunca ninguém disse que era.
E o porquê?
É raro o porque verdadeiramente consumado. Apenas lhes apeteceu.
No meio disto tudo fica um pequenino ponto de interrogação que não percebe nada, que ninguém ouve e que todos julgam que seja um punhal, mas não é. É uma pena que parte. Neste momento a pena vergou está presa por um pequeno fio, em breve parte também. A pena ponto de interrogação sente-se cada vez mais pequena. pequena, pequena e em brave vai... PUFF! sumiu.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

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Sabes o que é passares 2 ou 3 anos sempre a confiar incondicionalmente na mesma pessoa? Sempre a respirar a mesma pessoa? Sempre a chorar no ombro da mesma pessoa? Sempre a atender as 1001 chamadas dessa pessoa? Dar um passo, onde, e com quem e essa pessoa saber? Saber de cor tudo o que se passa contigo? Saberes de cor tudo o que se passa com essa pessoa? Seres parte dela? Eu sabia e de um momento para a o outro deixei de saber. Deixei de saber o que era ter um melhor amigo. Já me disseram "hoje tu tens amigos, amanhã esses amigos vão perder o contacto contigo e vais conhecer gente nova" bem é verdade. Mas a palava melhor-amigo sendo assim foi sobrevalorizada certo? Acho que sim. Agora passo por ti e sorrio-te com o olhar, quando estás longe de mim sinto aquela vontade de te abraçar e quando passas por mim tenho medo de respirar porque acho que isso te incomoda. Tenho medo de te falar porque acho que não ias ouvir. Tenho medo de te mandar mensagem porque não quero ser mais ignorada por ti. Sinto muito a tua falta, muito muito. Eras um mundo á parte, eras mais do que isso. Eras a minha pessoa. Gostava que tudo voltasse ao antes, mas se estás bem assim então eu também estou. RP (L)