quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

27 adeus.

27, adeus.
quero-me despedir de ti, são escassas as palavras mas quero-me despedir.
2011, vai ser pior, pior que todos os outros anos, no que toca a ti.
Mas não me importo, nada. preciso de um novo 27.
desejo-te as maiores felicidades. tiraste-me do trapézio mas nem me deste tempo para agradecer corres-te a sete pés como se não tivesse visto que eras tu, como se não te conhecesse de cor, como se não soubesse que tens 3 tons de cores diferentes no cabelo, como se não soubesse que o cortas-te recentemente, como se não soubesse que a cova do teu queixo é perfeita, como se não soubesse que os traços dos teus lábios são perfeitos e doces e é uma mistura de hortelã com pimenta, queimas é verdade queimas. mas escusas de fugir porque eu conheço-te à distância, segue apenas em frente não olhes para trás, deixa-te ir pela inércia é o que vou fazer. é o que fazes. ainda me correr nas veias.

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